quarta-feira, 9 de abril de 2025

Helena, mergulho e voo

 

Helena Sória*

Poesia é o borbulhar das letras, a esmo, explodindo em impressões, percepções, sons, ideias, ritmos, palavras concisas, que chegam ao outro sob a forma de algo que é lançado, extravasado num contínuo processo criativo.

É a dança do alfabeto apreciada em pequenos frascos de mensagens. Brota em terreno fértil, preparado, e é colhida por mãos delicadas e movimentos precisos, conservando sua pureza, especificidade e autenticidade.

É texto interativo, impossível a omissão. Autor e leitor conversam, numa linguagem cifrada e afetiva e tornam-se cúmplices num universo particular.

É vida, enfim!

*Médica, integrante da Academia Cascavelense de Letras e da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores

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terça-feira, 8 de abril de 2025

Poesia, mente e magia

 

Fausto de Alencar Irschlinger

Além de escritor de livros, capítulos e artigos, atua em projetos de ensino, formações, palestras e terapias.

É pós-doutor e doutor em História pela Universidade Federal do Paraná.

Mestre em História pela Universidade de Passo Fundo (RS).

Possui pós-graduação em Parapsicologia (Ipappl/Fatec/PR).

Aperfeiçoamento em Educação e Graduação em História pela UPF. Foi professor, pesquisador e coordenador de graduação e de pós-graduação na Universidade Paranaense (Unipar, Cascavel).

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sábado, 29 de março de 2025

Minha História & Minha Vida

 

Sebastião Dias

O autor surpreendeu familiares e amigos ao decidir, com 74 anos de idade, ingressar no curso de Filosofia da Unipar. Eu seu livro, Dias conta como chegou a esse ponto em que, ao contrário de muitos que desistem de seus sonhos, inventou novos sonhos.

 “Enquanto há tempo, busca o conhecimento!”

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Na Jugular – Poesias Visceréticas – Livro 1


 Alceu A. Sperança

Segundo o autor, são poesias mais viscerais que heréticas.

 

O livro – um e-book – é dividido em quatro partes:

1 – Livro do amor e do povo

2 - Criancices

3 - Pra não dizerem que não falei de amor

4 – Ai, caí! – Hai-cais

 

No final há um link para o livro 2, grátis.


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domingo, 22 de dezembro de 2024

Motivação para vencer

 

Júlio Raizer

Mais que um livro, é uma experiência multissensorial que ajudará você a explorar as mais variadas conexões na impressionante viagem que a obra sugere. Descobrir para experimentar. Experimentar para conectar.

 “Ei... Qual é o seu nome?... Como estou em suas mãos?... Já conversou comigo antes?... Já conversou com algum livro antes?... A curiosidade falou mais alto?... Percebeu que sou diferente?... Contarei algumas coisas para você.... Ensinarei outras.... Esconderei várias... Sim, além do que está escrito, tenho muitas mensagens.... Um baú cheio de surpresas, esperando para ser descoberto dentro do seu mundo”.

 “Um universo que aguarda para ser explorado.... Você conhecerá alguém. Talvez você não queira continuar.... Tudo bem, o sinal que você pediu está aqui... E essa voz que está em sua mente agora um dia vai dizer: eu avisei! Não espere um momento ideal.... Arrisque e me leve.... Será divertido.... Ou você não acha estranho falar consigo mesmo e imaginar uma voz em sua mente? Viu só, já estamos unidos... Vamos começar...”

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domingo, 8 de setembro de 2024

 

Primeira família cascavelense

se deparou com índios ao chegar

Alceu A. Sperança*

Em 1921, com a transferência de terras pertencentes à Companhia Estrada de Ferro São Paulo–Rio Grande do Sul à sua sucessora Braviaco, esta se comprometeu a atrair colonos para áreas despovoadas no Oeste, cujo aproveitamento se limitava à coleta de erva-mate e contrabando de madeira.

Entre Catanduvas e Foz do Iguaçu havia só um lugar parecido com uma vila: o Depósito Central da companhia ervateira Domingo Barthe, atualmente Santa Tereza do Oeste. Até o pouso ervateiro Cascavel Velho estava abandonado de longo tempo.

A Braviaco vendeu a Antônio José Elias, o Antônio Diogo, patriarca da primeira família a se fixar na região, áreas ao redor da Encruzilhada dos Gomes, local onde em 1930 terá início a futura cidade de Cascavel.

Nem os viajantes em trânsito nem essa primeira família tiveram interesse em se fixar naquele cruzamento, descrito como um brejo cercado por intenso barulho de sapos e feras rondando.

Elias, na primavera de 1922, ainda não veio. Seu cunhado, Ernesto de Oliveira Schiels, foi quem partiu da vila de Cantagalo em fins de agosto com a família, parentes, amigos e uma carroça carregada de mudanças.

A pequena caravana veio formada por oito pessoas, dez porcos, quatro cavalos e meia dúzia de vacas.

 

Ninguém deu valor à Encruzilhada

Vieram Ernesto, a esposa Laurentina, dois filhos ainda de colo – Joaquim maiorzinho e Maria Francisca –, um irmão de Ernesto, acompanhado pela esposa, e “dois camaradas contratados para ajudar nos serviços”, um deles João Maria Diogo, irmão de Antônio José Elias, que no dia da chegada completou 19 anos.

Era em 8 de setembro de 1922.

Mesmo penosa, a marcha da carroça carregada teve a facilidade da estrada em melhores condições, com trânsito antes somente possível aos cargueiros. Até 1920, nem as carroças conseguiam passar por conta das más condições da antiga Estrada Estratégica.

A área da Encruzilhada pertencia à família Elias/Schiels, portanto, mas ela não se estabeleceu nesse local ao chegar, por não ser conveniente.

A primeira lembrança que Laurentina gravou da passagem pela Encruzilhada nesse dia é que lá havia “acampamentos de índios paraguaios”, mensus transportando erva-mate para o Rio Paraná.

Os Schiels escolheram para moradia o melhor local da área adquirida pelo patriarca Antônio José Elias, o Antônio Diogo: o antigo pouso ervateiro desativado junto ao Rio Cascavel – o Cascavel Velho.

 

Só dois ranchos de sapê

A propriedade, entre 1922 e 1924, tinha ranchos muito humildes, de sapê. Eram dois, para moradia e paiol. A família ocupou os dois lados do rio – os Schiels de um lado e os Elias do outro.

Foi em novembro de 1923 que José Silvério de Silvério travou seu primeiro contato com Elias, que lhe cedeu o banhado da Encruzilhada dos Gomes. Os parentes de Silvério começaram a plantar milho e criar animais por ali, ainda sem fixar moradia.

Era o safrismo: a combinação entre a produção de milho e a criação de suínos. O regime de moradia não era fixo, baseado em acampamentos, de acordo ainda com as regras impostas aos mensus na coleta de erva-mate.

Chega 1924. Para a família Elias-Schiels, no Cascavel Velho, as notícias da “guerra”, como o movimento foi chamado pelos sertanejos, eram de que os governistas venceriam.

O Regimento de Cavalaria Provisório, composto por uma força mista de Exército, Polícia Militar e voluntários, seguindo para Guaíra, passou pelo Depósito Central Barthe, deslocando-se até a Picada do Benjamim (Céu Azul), de onde seguiu ao Rio Paraná.

Antônio José Elias recebeu a notícia de que os revolucionários estavam chegando, mas se recusou a deixar o Cascavel Velho. Informado de que o Governo Federal tinha tomado precauções para sustar o avanço revolucionário e certo da iminente vitória dos governistas, Elias não quis abandonar a lavoura nem os animais de criação.

 

O misterioso jagunço

No início de agosto de 1924, porém, as forças leais ao governo foram derrotadas no Rio Paraná e Elias logo foi surpreendido pela coluna revolucionária que veio acampar justamente em sua propriedade, pela presença de víveres.

Como Antônio Elias ajudara os governistas em sua passagem, a família passou muito medo quando quem apareceu foram os revolucionários e não os militares do governo para lhes dar proteção.

“Um dia chegou um revoltoso em nossos ranchos. Rondava a gente e usava um lenço vermelho no pescoço. Depois vieram outros jagunços de sua turma. Tivemos que nos trancar dentro de nossos ranchos, vendo pelas frestas eles arrancarem o nosso feijão. Nossa sorte foi ter um pouco de alimento estocado em nossas casas, pois eles comeram todo o feijão, mataram porcos e até vacas para se alimentarem. Depois eles souberam que os inimigos, legalistas, iriam chegar no acampamento deles e fugiram temerosos” (Laurentina Lopes Schiels, entrevista ao jornal O Paraná, 27/12/1990, https://bit.ly/3PBubLJ).

“Só mesmo o primeiro jagunço permaneceu no local. Fez amizade com a gente e viveu mais dois anos em nosso quintal. Durante estes anos outros revoltosos e legalistas acamparam ali. Quando uma gangue estava para chegar, a outra partia”.

O “primeiro jagunço” era Eduardo Agostini, um dos pioneiros da formação da cidade de Santa Tereza.

A cidade de Cascavel, por sua vez, começou a se formar só em março de 1930, em torno do Marco Zero, assinalado pelo monumento da Praça Getúlio Vargas. Laurentina era irmã de Aníbal Lopes, agente dos Correios ligado a várias famílias pioneiras da região.

Para mais informações sobre Cascavel:

 https://livrainoscascavel.blogspot.com/p/historia-de-cascavel.html   

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Imagem:

Laurentina Lopes Schiels, fotografada em 1990 por Jackson Piaia/O Paraná. Mapa de 1922, quando ela chegou: o único povoado entre Catanduvas e Foz do Iguaçu era a Central Barthe (atual Santa Tereza do Oeste)

Publicado em:

Primeira família cascavelense se deparou com índios ao chegar | Alerta Paraná (alertaparana.com.br)

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Poetizando Sentimentos

 

Janete Ferraz

A autora, que em seu novo livro foca a poesia, é formada em Letras pela Faculdade de Ciências e Letras de Palmas (PR) e também pós-graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Trabalhou como orientadora e supervisora escolar, enriquecendo sua prática pedagógica.

Desenvolveu vários projetos, como o Envelhecer com Dignidade, premiado, com o objetivo de levar alfabetização a pessoas de terceira idade que não sabiam ler e escrever.

Apresentou o programa de rádio Momentos de Reflexão durante cinco anos.

Escreveu o livro O que Dizem as Borboletas (https://x.gd/6Mm2e), cujo objetivo é passar um incentivo e força para aquelas pessoas que se encontram em situações difíceis.  

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